Personalize a experiência de seus clientes em todos os canais

Uma das principais tendências do varejo (físico e online) é a personalização da experiência de compra dos consumidores. Essa personalização deve ocorrer em todos pontos de contato entre marca e consumidor, como por exemplo no atendimento em loja física, em campanhas de mala direta, navegação no site, etc.

 

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Temos visto uma grande evolução, principalmente nos maiores varejistas, com relação a essa tendência, e ao que tudo indica o próximo passo será uma maior integração de dados dos diferentes canais para personalizar de forma ainda mais assertive toda experiência do cliente.

O consumidor deve tratado sob uma mesma ótica independente do canal utilizado pore le, e com o uso de tecnologias e ferramentas de CRM as empresas estão gerando uma grande evolução.

Os varejos estão utilizando dados de vendas em suas lojas físicas para oferecer produtos e serviços de suas lojas virtuais, estão captando dados em seus sites e programas de fidelidade para ter um maior conhecimento quando um cliente entra numa loja física, entre outros.

Para ilustrar essa importância, segue abaixo um infográfico publicado pelo blog Getelastic recentemente com alguns dados bem interessantes:

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1. 73% dos consumidores preferem experiências personalizadas no momento de compra;
2. 46% dos consumidores compram mais quando existe uma experiência personalizada entre canais;
3. 76% dos consumidores compram produtos com base nas recomendações dos vendedores;
4. 85% não tiveram notícias dos varejistas após terem se cadastrados no programa de fidelidade;
5. 54% dos clientes deixariam de participar do programa de fidelidade caso não recebem ofertas personalizadas.

 

Fonte: Enext

5 inovações que mudarão o mundo

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Nos próximos anos, tecnologias capazes de aprender beneficiarão estudantes, pacientes, varejistas e cidadão

Em um futuro próximo, tudo será capaz de aprender, graças a uma nova era de sistemas cognitivos. Máquinas, que hoje só atendem ao nosso comando, irão raciocinar e interagir com os humanos de uma forma mais natural e personalizada.

Isso é o que mostra a oitava edição do IBM 5 in 5, uma lista com as cinco inovações que têm potencial de mudar o modo como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos.

Abaixo, as cinco previsões que definirão o futuro:

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1) A sala de aula aprenderá sobre cada aluno: 

A escola do futuro vai fornecer aos educadores as ferramentas necessárias para aprender sobre todos os alunos de maneira individualizada, proporcionando-lhes um currículo adaptado desde o jardim de infância até o ensino médio, chegando até a fase de ingressar no mercado de trabalho. Nos próximos cinco anos, a sala de aula vai aprender sobre cada aluno, utilizando dados longitudinais, como os resultados dos testes, assiduidade e comportamento do aluno em plataformas de e-learning. Esse aprendizado também será desenvolvido no decorrer da sua educação escolar, ajudando os alunos a dominar as habilidades essenciais para atender seus objetivos.

2) Compras em lojas físicas voltarão a prevalecer:  

As vendas online superaram US$ 1 trilhão mundialmente pela primeira vez no ano passado, e estão crescendo mais rápido do que em lojas físicas. No entanto, em cinco anos, as compras em lojas físicas voltarão a se destacar. Varejistas experientes usarão o imediatismo do estabelecimento e a proximidade com os clientes para criar experiências que não podem ser replicadas por lojas online. Os lojistas poderão contar com tecnologias como a do Watson para equipar as equipes de vendas, tornando cada vendedor um especialista sobre cada produto na loja. Como os dispositivos móveis permitem que os usuários compartilhem diversos aspectos da sua vida, os varejistas poderão antecipar com incrível precisão os produtos que um cliente mais quer e precisa.

3) Médicos usarão o DNA para vencer o câncer: 

Em cinco anos, os avanços na análise de dados e grandes sistemas cognitivos, juntamente com avanços em pesquisas e testes de genomas, poderão ajudar os médicos a diagnosticar com precisão o câncer e criar planos de tratamento personalizados para milhões de pacientes em todo o mundo. Máquinas inteligentes levarão a saída do sequenciamento do genoma completo e vasculharão vastos repositórios de registros médicos e publicações para aprender e, rapidamente, fornecer conhecimentos específicos e acionáveis sobre as opções de tratamento para os oncologistas.

4) Um guardião digital irá protegê-lo online:

Em cinco anos, cada um de nós será protegido por nosso próprio guardião digital, que irá oferecer um novo patamar de proteção contra roubo de identidade. A segurança irá incorporar dados de contexto, situação e histórico para verificar a identidade de uma pessoa em dispositivos diferentes. Ao aprender sobre usuários, um guardião digital pode fazer inferências sobre o que é uma atividade normal e o que não, atuando como orientador quando isso for desejado.

5) As cidades serão inteligentes:

Computadores vão aprender a entender o que as pessoas precisam, o que gostam, o que fazem e como se movem de um lugar para outro. Os dispositivos móveis e o engajamento social permitirão aos cidadãos construir relacionamento direto com os líderes da cidade, para que suas vozes sejam ouvidas não só no dia da eleição, mas sempre. Em Uganda, a Unicef está colaborando com a IBM numa ferramenta de engajamento social que permite aos jovens se comunicar com o governo e líderes comunitários sobre questões que afetam suas vidas. Este tipo de ferramenta se tornará comum para ajudar líderes das cidades a identificar as principais preocupações ou assuntos urgentes e, imediatamente, tomar ação onde for necessário.

 

 

Imagina na Copa convoca jovens de todo país para serem voluntários do projeto

Estamos juntos na missão de fazer da Copa do Mundo mais que um evento esportivo, um marco da nossa atuação pela transformação do Brasil. É muito bom contar com você! 🙂

O sonho é grande pacas. Para torná-lo realidade, precisamos de muita gente que esteja no mesmo barco, trabalhando pelo mesmo objetivo. Foi por isso que decidimos expandir nosso time e abraçar quem quer fazer parte ativamente dessa força-tarefa.

Em maio deste ano, nós reunimos o primeiro time de voluntários do projeto para um fim de semana de imersão em São Paulo. Os capitães são jovens que se dispuseram a representar o Imagina na Copa em suas respectivas cidades, seja fazendo apuração de projetos locais para serem documentados pela gente, participando como palestrantes em eventos, dando entrevistas – e ficando famosos! – ou ministrando oficinas.

Nós somos apaixonados pelos nossos capitães! E por isso estamos convocando um novo time para engrossar o caldo! Se você quer colocar a mão na massa, ter uma atitude transformadora e incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo, você pode fazer parte desse grupo! 🙂

Estamos convidando jovens entre 18 e 30 anos, que tenham disponibilidade para trabalhar com a gente pelos próximos cinco meses. O papel do capitão é representar o Imagina na Copa em sua cidade, por isso vamos fazer novamente uma imersão para a galera receber o treinamento e os materiais necessários para entrar em campo. A data da imersão já está marcada: vai rolar do dia 18 ao dia 20 de outubro, em São Paulo. Se estiver animado, já vá verificando a agenda!

Para fazer parte do segundo time de capitães, os interessados precisam, antes de tudo, realizar a Missão #5: sair às ruas e se dispor a ajudar um desconhecido, fazendo a pergunta: “O que eu posso fazer por você agora?”. O segundo passo é preencher um formulário de inscrição online. O prazo para a conclusão dessa primeira etapa é o próximo domingo, dia 29/09. A partir daí serão agendadas conversas individuais com os candidatos até que se forme o grupo. Vamos anunciar os selecionados no dia 04 de outubro!

Ficou a fim de se inscrever? Passa lá no nosso site para mais detalhes: imaginanacopa.com.br/capitaes/
Confira também o Hangout ao Vivo que fizemos sobre a seleção dos capitães!

Para saber mais sobre o Imagina na Copa, acesse:

Site: imaginanacopa.com.br

Fanpage: fb.com/redeimaginanacopa

Brand Channel: youtube.com/imaginanacopa

Fonte Original

Mundo: 80% dos profissionais acreditam que a experiência pesa mais do que formação.

Um levantamento realizado pela consultoria da área de Recursos Humanos Kelly Services revelou que 80% dos profissionais em todo o mundo consideram a experiência mais importante do que a formação educacional para alavancar a carreira.
De acordo com os dados, apenas 18% dos entrevistados mencionaram a educação formal como mais importante. Já outros 2% ficaram indecisos. No total, foram 97 mil pessoas entrevistadas de 30 países, incluindo as Américas.
Na análise das gerações, as pessoas da geração Y se mostram mais dispostas a atualizar suas habilidades/ qualificações para progredir na carreira, chegando a 64%. Em seguida, aparecem a Geração X, com 60%, e os Baby Boomers (55%).
Mudança na carreira
A pesquisa apontou ainda que os profissionais não pensam mais em ter uma carreira para toda a vida, já que 57% disseram que esperam mudar de carreira dentro dos próximos cinco anos.
Entre os motivos apontados estão a necessidade de maior renda (27%), maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (24%) e troca de interesses pessoais (23%).
Na análise entre as gerações, tanto os profissionais da geração Y e X esperam mudar de carreira nos próximos anos. Para ter uma ideia, o percentual chega a 58%, enquanto entre os Baby Boomers, o indicador é a metade.

Inovar para Sobreviver

Na natureza, para sobreviver, os animais e as plantas, têm de se adaptar às mudanças que vão ocorrendo. No mundo organizacional é a mesma coisa; cada dia mais as empresas e profissionais têm de se adaptar, e com maior velocidade, às demandas do mundo externo.

Por isso, já não basta mais desempenhar as tarefas de maneira eficiente, com processos precisos: temos de ser capazes de inovar. Como seres humanos, somos bons em adaptar, mas inovar é contra a nossa natureza. Adaptar é reativo, o mundo muda e nos mudamos depois. Inovar, como estou apresentando aqui, é ser proativo, mudar antes que o mundo externo nos obrigue.

Isso é muito difícil, tanto para pessoas, empresas e até mesmo países, pois como ainda não começaram a acontecer perdas significativas, vamos adiando as mudanças necessárias. É aquele seu amigo que está acima do peso, com colesterol alto e não toma nenhuma providência, mas, o dia em que tem um infarto, muda todos os hábitos, passa a se alimentar bem e a praticar atividade física.

Para inovar, precisamos reconhecer o medo do novo, enfrentá-lo, resgatar o uso da intuição e criar um ambiente onde as pessoas estejam inteiras.
Precisamos resgatar a capacidade de enxergar fora da caixa. Se até o momento fizemos uso das propriedades mais ligadas à lógica e à razão, chegou o momento de olharmos para o outro lado, o lado da intuição, onde as ideias surgem de maneira inesperada.
Segundo o pesquisador australiano Alan Snyder, que estuda autistas prodígios, como o personagem de Dustin Hoffman em Rain Man, filme no qual, em uma cena, cai uma caixa de palitos de dente no chão e o personagem autista “conta” o numero de palitos espalhados em dois segundos. Ele não contou, ele teve uma Gestalt, viu o total. Existem autistas capazes de ler 5 mil palavras por minuto e não esquecer, outros tocam instrumentos como profissionais e nunca foram ensinados. Se eles têm estas habilidades natas, Snyder pensou o seguinte, nós todos as tivemos também um dia e elas atrofiaram, estão adormecidas em nosso cérebro. Ele tem demonstrado que se você cansar o lado esquerdo do cérebro com um campo magnético, o direito se manifesta com maior intensidade – o lado direito é que está ligado às habilidades intuitivas. Após o uso do campo magnético, as pessoas melhoram o acerto em “adivinhar” o número de pontos vermelhos em uma tela de computador e melhoram a sua habilidade de desenhar, por exemplo. Por isso que, uma ideia raramente surge na mesa do escritório e sim quando está caminhando ou tomando banho. Quando você pensou muito em um problema, você cansou o seu lado racional (hemisfério esquerdo), para descansar ele deu uma desligada, e, quando estava em outras atividades, o direito (mais intuitivo) se manifestou e veio a solução tão procurada.
De acordo com o especialista em estratégia Gary Hamel, em 2005 a empresa de consultoria Towers Perrin fez um estudo com 86 mil funcionários que trabalhavam para empresas de médio e grande porte, em 16 países. Esse estudo mostrou que apenas 14% dos funcionários em todo o mundo são muito empenhados no trabalho, 24 % não são empenhados, e o restante ficava no meio. Isto significa que 85% dos funcionários estão dando menos de si. É um desperdício imenso de talento humano, e assim podemos entender por que tantas organizações são menos capazes do que as pessoas que nelas trabalham.
À medida que o mundo corporativo passa a precisar de mais do ser humano do que simplesmente suas mãos, passa a ser fundamental termos este indivíduo inteiro no trabalho.
Você como gestor deve estimular a sua equipe a perceber o que não é dito, a imaginar o futuro, deve ouvir suas opiniões, para que se sintam parte dos processos. Incentive-os a refletirem o quanto seus valores pessoais estão alinhados com os da empresa, para que  assim possam estar  mais engajados e inteiros no trabalho.
Texto de Frederico Porto.
*Frederico Porto é psiquiatra, nutrólogo e professor convidado da Fundação Getúlio Vargas e Fundação Dom Cabral. Atua também como coach e consultor de empresas.