Mudanças no Gmail : Um novo desafio para o E-mail Marketing

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As recentes mudanças na caixa de entrada do Gmail apresentam uma série de desafios para os profissionais do E-mail Marketing. A seguir gostaria de discutir alguns pontos sobre o impacto que essas modificações podem ter em sua campanha. 

A Nova Caixa de Entrada do Gmail
A nova caixa de entrada do Gmail está gerando dores de cabeça nos especialistas de E-mail Marketing de todo o mundo. Houve uma série de modificações na forma de categorizar o e-mail que chega, subdividindo a caixa de entrada nas seguintes categorias:
Principal
Esta aba agrupa os e-mails enviados por nossos amigos, familiares e contatos principais.
Social
Aqui receberemos notificações e e-mails provenientes das diferentes redes sociais das quais participamos.
Promoções
Essa é a aba da discórdia. A ela estão sendo direcionados os e-mails promocionais e newsletters que são enviados ao nosso e-mail. Por sua vez, Gmail está também incluindo nesta aba promoções e publicidades próprias.
Fóruns e Notificações
A primeira incorpora conversações grupais e participações em fóruns. A segunda inclui avisos relacionados a compras e transações realizadas recentemente. Ambas se encontram desativadas por padrão.
Como essa Mudança Afeta o Desempenho de Nossas Campanhas?
Segundo um estudo (em espanhol) realizado recentemente pela organização argentina AMDIA, o deslocamento das campanhas de Email Marketing da aba Principal para a aba Promoções gerou uma diminuição da taxa de abertura (confira no gráfico abaixo).

Mesmo que isso não pareça ser somente um detalhe, há que se ter em conta que o impacto não seria drástico, uma vez que estaríamos falando de menos de 1 ponto percentual. Temos que esperar para saber como essas mudanças realmente influenciarão os resultados de nossas campanhas.

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Aba Promoções: Uma Perspectiva Otimista

Se olharmos de uma forma positiva, a caixa de entrada do Gmail representa mudanças úteis. Por que?

Filtros Anti-Spam: evita que a nossa campanha seja classificada como spam por engano, como acontecia muitas vezes, e a mantém dentro do raio central de visibilidade do usuário, impedindo que seja enviada para a pasta Spam e colocada no mesmo nível de e-mails enviados sem a permissão do usuário.

Conteúdo Relevante: reafirma a importância da geração de conteúdo relevante, personalizado e adaptado às necessidades e interesses de nossos cadastrados.

Marketing de Permissão: confirma o peso de que para Google é importante que exista uma permissão explícita do cadastrado para o recebimento do e-mail.

Como reposicionar a nossa campanha de E-mail Marketing na Aba Principal?

Essa é sem dúvida a pergunta que muitos fazem hoje em dia. Embora ainda não se haja encontrado a saída ideal para facilitar esse processo, existem as seguintes alternativas para induzir o seu cadastrado a que modifique as suas configurações:

– Que mova manualmente o nosso e-mail da aba Promoções até a Principal.

– Que marque o nosso e-mail como destacado (ativando a estrela amarela) e opte para que apareça em Principal.

– Que desative a aba Promoções (o qual parece um pouco utópico) para que desta forma todos esses e-mails se redirecionem à aba Principal.

Conclusões :

Por agora o panorama é incerto. Devemos esperar um pouco mais para poder tirar melhores conclusões sobre o impacto que esta medida possa chegar a ter em nossas campanhas. De qualquer forma, espera-se que apareçam formas muito mais simples e automatizáveis para facilitar com que os cadastrados façam a opção por incluir nossas mensagens na aba Principal.

Enquanto isso sejamos otimistas e mais do que nunca apostemos em um conteúdo de qualidade (personalizado e segmentado) e no marketing de permissão. Dessa forma conseguiremos fidelizar o nosso público-alvo e maximizar a taxa de abertura de nossos envios.

A Internet tornou-se o segundo veículo de informação

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A Internet já passou o rádio e se consolidou como o segundo meio mais consultado pelos brasileiros atrás de informação – perdendo apenas para a TV aberta.

É a conclusão da “Pesquisa Brasileira de Mídia 2013”, um amplo trabalho do Ibope Inteligência contratado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) para balizar sua estratégia de comunicação.

Houve entrevistas nos 27 estados nacionais, com um total de 18.312 entrevistados em 848 municípios, com uma margem de erro de um ponto.

A ponderação dos entrevistados foi por sexo, grupos de idade, instrução e atividade.

Cada entrevistado poderia indicar até três meios de comunicação preferidos. em uma lista que incluía TV aberta, Internet, rádio, jornal impresso, revista impressa.

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A primeira questão foi sobre o meio de comunicação mais usado. Pela ordem de preferência:

1. TV aberta, com 78% de primeira opção, 13% de segunda e 2% dse terceira.

2. Internet, com 12% de primeira opção, 17% de segunda e 9% de terceira.

3. Rádio, com 8% de primeira opção, 32% de segunda e 6% de terceira.

4. Jornal impresso, com 1% de primeira opção, 5% de segunda e 7% de terceira.

5. Revista impressa, com 1% de segunda opção e 2% de terceira opção.

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A segunda questão foi sobre o meio de comunicação mais usado para se informar sobre o Brasil.

A única mudança relevante é no item rádio, que 6% apresentam como primeira opção de informação e 22% como segunda. A diferença de 32% para 22% como segunda opção provavelmentte se deve aos que usam o rádio como entretenimento apenas.

No caso das revistas, o percentual dos que a usam para se informar cai para zero porcento como primeira e segunda opção; e para 1% como terceira opção.

 

Por faixa etária, os dados surpreendem.

Na faixa de 16 a 25 anos, depois da TV aberta, há um franco predomínio da internet. 25% das pessoas consultadas a consideram como primeira opção de uso, contra 4% do rádio e zero porcento de jornais impressos e revistas.

Até a faixa de 55 anos, a Internet supera o rádio e até a faixa dos 65 anos supera os jornais impressos. É superada levemente pelos jornais impressos na faixa de mais de 65 anos – mas apenas 2% dos leitores dessa idade privilegiam os jornais.

Embora preponderante em todas as faixas de idade, é significativo o fato de que enquanto 85% do público com mais de 65 anos trata a televisão como primeira opção, para a faixa dos 16 aos 25 anos esse percentual cai para 70%.

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No recorte por renda, a Internet cresce expressivamente nas faixas de maior renda.

Para a faixa até um salário mínimo, a primeira opção é a TV aberta, com 83%; a segunda é o rádio, com 10%; a terceira, a internet, com 5%; jornais e revistas impressos tem menos de 1%.

Quando se salta para o outro extremo, de renda superior a 5 SM, a TV cai para 65%, a internet sobe para 25%, o rádio cai para 6%, jornais impressos para 3% e revista impressa continua abaixo de 1%.

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Na frequência de uso, a internet também supera o rádio. 65% dos que preferem a TV assistem todos os dias da semana, contra  19% do rádio, 25% da Internet, 5% dos que lêem jornal e 1% dos que lêem revista.

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Na média de uso por dia, a Internet é campeão. A Internet é usada 3:48 horas por dia no final de semana, 3:44 horas durante a semana, contra 3:27 da TV no final de semana e 3:25 durante a semana.

 

* Fonte : Jorna GGN

Mobile Marketing e Geolocalização : Achou, ganhou.

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Pode parecer uma raspadinha, mas não é. Trata-se de uma das mais inovadoras soluções da publicidade atual. Estou falando da geolocalização, um recurso que, de uns anos para cá, tem se popularizado principalmente nas redes sociais, como Foursquare, Facebook e Instagram, mas que aos poucos vem sendo utilizado também em campanhas de marketing digital.

Mas, antes de falar da geolocalização e do crescimento exponencial do mercado mobile, gostaria que você refletisse sobre o seu dia a dia. Perceba que tudo que você faz está relacionado diretamente ou indiretamente com o seu dispositivo móvel. Pode ser uma informação que está em seu bloco de notas ou uma pesquisa rápida no Google para lembrar o nome do ator daquele filme. Os motivos para olhar no celular várias vezes ao dia são inúmeros.

O que isso tem a ver com geolocalização? Tudo! Isso mostra o quanto estamos dispostos e totalmente conectados em nosso dia a dia. No passado, as marcas tinham que atuar nos jornais e rádio para conseguir alcançar o público em sua rotina. Aos poucos, a TV virou o foco, enquanto agora, o celular é a maior aposta para a publicidade segmentada. Isso não significa que não dê para conseguir a localização do usuário de desktop. É possível, mas o celular já se tornou praticamente nossa segunda carteira.

Saber onde você está é saber o seu desejo, sua situação ou até sua necessidade momentânea. Não existe nada mais valioso no mercado publicitário. O que antes era o chamado “tiro de metralhadora”, com as campanhas de mídia de massa impactando milhares de pessoas que não estão interessadas no produto ou serviço, agora, os anunciantes estão com o alvo muito bem calibrado.

Não é à toa que as marcas estão apostando em inserções publicitárias dentro de aplicativos usados diariamente pelo consumidor para garantir um retorno melhor e mais certeiro. Além dos anúncios, os próprios aplicativos podem funcionar como chamarizes de clientes. Quer um exemplo? Enquanto a publicidade em geral espera que o consumidor chegue em casa, ligue a TV, para só depois convencê-lo a sair para um test drive, por exemplo, com a geolocalização para ações de marketing, a concessionária poderia convidar o cliente no momento em que ele estiver próximo à loja.

Do ponto de vista do consumidor, sua localização é uma oportunidade para atrair benefícios. Um relatório divulgado recentemente pela MillwardBrown aponta que 40% dos consumidores de todos os mercados estariam dispostos a dar sua localização se em troca recebessem informações pertinentes sobre serviços ou ofertas.

Sabe o que tudo isso quer dizer? Que se a marca estiver realmente interessada em atingir seu alvo com um “tiro certeiro”, ela vai conseguir. O cliente está disposto a receber. Agora, use essa informação geográfica com inteligência e ataque na hora certa e literalmente no local certo.”

M-Commerce: a próxima revolução no e-commerce

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A evolução da tecnologia traz novas formas comunicação e de se fazer negócios. O mobile-commerce é uma delas

A cada nova geração tecnológica que surge, o mercado consumidor é varrido por novas tendências e um leque de possibilidades e novas oportunidades despontam para serem exploradas obrigando as empresas que desejam continuar na vanguarda de suas respectivas áreas a se adaptarem a uma nova realidade de mercado.  Pensando nisso, na nova geração de tablets e celulares e no investimento cada vez maior no sistema de conexão móvel com Internet é que uma nova modalidade de comércio eletrônico começa a ganhar força, o Mobile Commerce.

O que é Mobile-Commerce

Mobile Commerce, ou m-commerce é toda e qualquer operação que envolva a transferência de propriedade ou de direitos de utilização de bens e serviços, que é iniciado e / ou concluído com a utilização de dispositivos móveis. A Internet, que já era uma enorme vitrine publicitária, viu esse efeito aumentar de maneira exponencial com o crescimento das redes sociais, que são as principais aliadas do m-commerce já que usuários, que são clientes em potencial, utilizam as redes para saberem a opinião de terceiros sobre um mesmo produto e todos sabemos o que acontece quando um consumidor adquire algo e fica satisfeito; ele conta aos amigos. E que maneira melhor de fazer isso se não nas redes sociais, onde todo o ciclo de amizades está ao alcance de um clique?

O principal mérito do e-commerce foi transformar o relacionamento dos comerciantes com seus clientes e esse será o principal desafio do m-commerce nos próximos anos, embora os números já sejam animadores. Os números relacionados ao comércio móvel do Paypal por exemplo são bem significativos; as transações feitas por dispositivos móveis aumentaram seis vezes em apenas um ano, de US $ 25 milhões em 2008 para US $ 141 milhões em 2009. O valor total dos pagamentos móveis em todo o mundo deve quadruplicar, passando de US $ 170 bilhões em 2010 para 630 milhões dólares americanos em 2014, de acordo com a Juniper Research.

As possibilidades do Mobile-Commerce

O m-commerce oferece ainda possibilidades únicas em relação às demais formas de comércio eletrônico. Considerando que seus principais veículos são smartphones e tablets o comércio eletrônico pode ser feito de duas formas: sites digitados ou aplicativos a serem instalados nos aparelhos. Segundo o diretor sênior de Merchant Services no Paypal,Bill Zielke, “Desenvolver uma experiência de compra pelo celular é mais arte do que ciência, layouts com botões grandes, o mínimo de texto, rolagem e um checkout rápido são fundamentais para a conversão”
Para empresas que desejam uma Interface mais elaborada a melhor opção são os aplicativos, que trazem ainda a vantagem de serem elaborados para um hardware e sistema operacional específico.Já a web móvel traz a vantagem de não ser tão específica e fragmentada, oferecendo uma variedade imensa de opções de tudo que se procura e conta ainda com uma maior flexibilidade e alcance de público.
Fato é que ambas as opções surgem como ótimas alternativas para uma nova realidade de mercado que certamente acompanhará a tendência geral do e-commerce e das redes sociais que chegaram para ficar. E as empresas que souberem aproveitar essas tendências e integrarem suas lojas e ações de mercado, certamente sairão na frente

 

Evolução da Mídias Sociais

As Mídias Sociais surgiram muito antes da internet. O infográfico abaixo inclui menções sobre algumas das tecnologias que poderíamos chamar de “ancestrais” das ferramentas que compõem o atual sistema de comunicação, incluindo o telégrafo, telefone, rádio e o primeiro serviço postal que é datado de 550 aC .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Facebook mexe no seu Board pensando em IPO.

Dando um claro sinal de que está em sérios preparativos para seu IPO (oferta inicial de ações em bolsa), que muitos acreditam baterá a casa dos US$ 100 bilhões, a Facebook anunciou que chamou para seu board de diretores o executivo Reed Hastings, CEO da Netflix.

Segundo o site do “Los Angeles Times”, Hastings já tinha guiado sua companhia em um IPO em 2002. Sem dúvida é um nome de peso para integrar qualquer board importante. Além disso, Hastings também participa do board da Microsoft, que tem investido significativamente na Facebook.

Em comunicado por escrito, Mark Zuckerberg deu boas vindas a Hastings no ‘Board

Como estará a internet em 2020 ?

O número de internautas vem crescendo absurdamente, em 2010 eramos cerca de 1,8 bilhão de pessoas no mundo todo. O Facebook cresce de forma gigantesca e outras Redes Sociais estão nascendo e novos conceitos irão surgir.

Foi publicado no OnlyInfographic um infográfico com previsões de como estará a internet em 2020. Segundo as previsões – um pouco estranhas – estimasse que a Internet terá cerca de 5 bilhões de pessoas conectadas.

Confira:

“Google Guru” responde perguntas de usuários no Gtalk

O Google acaba de lançar um novo serviço que permitirá aos usuários que têm uma conta no Gmail obterem respostas sobre diferentes assuntos através do Gtalk, chat do email da empresa.

O “Google Guru Gtalk”, como foi denominado, responderá automaticamente questões sobre o tempo, a tradução de uma palavra ou a cotação de uma moeda, por exemplo.

Para utilizar o serviço, os usuários do Gmail precisam somente adicionar o endereço  guru@googlelabs.com aos contatos e fazer as perguntas via bate-papo.

Já Era a Era da TI ?

Ultimamente, o que mais se ouve falar é sobre o desaparecimento dos setores de TI das empresas e o reforço e a consolidação no novo mercado que é a Segurança da Informação, ou SI. Apesar de a Segurança da Informação já ser uma realidade e estar cada vez mais ganhando mercado, os setores de TI ainda sobrevivem, pelo menos nas médias e nas pequenas corporações, pois, se analisarmos bem, o setor de TI de uma empresa é similar a pagar um serviço de “jardinagem”, ou seja, quando o problema acontece, o serviço é acionado, o técnico vem e resolve a situação.

A tendência é que, juntamente ao conceito de tecnologias verdes, tudo se volte para ambientes virtualizados e/ou distribuídos nas nuvens privadas, principalmente.

Em reuniões de corporações que não são da área de tecnologia, o que se ouve muitas vezes, infelizmente, é que o setor de TI é visto como um mal necessário, que é preciso terceirizá-lo ou, de alguma outra forma, é preciso cortar o gasto.

Com o mercado cada vez mais competitivo e globalizado, as corporações não querem mais correr riscos e para isso podem recorrer a ferramentas como DLP – Data Loss Prevention ou Gestão de Eventos Corporativos, que são oferecidas por empresas que já trabalham nessa área, em países como a China, por exemplo. Afinal, a informação, ou a segurança dela, também faz parte de decisões administrativas. Imaginem um colaborador enviando um arquivo para ele mesmo no seu e-mail pessoal ou copiando para o seu pen-drive. Quem deverá ser informado?

Claro que há prós e contras. Quanto a Cloud Computing, as principais vantagens que vejo são o baixo custo em relação a manter um setor de TI, além da confiabilidade e inovação, tendo em vista que a intenção é baixar os custos e tornar acessível a todas as corporações e assim tornar o acesso às novas ferramentas e aos recursos tecnológicos possível a todos. Talvez a única coisa que vejo como um contra é a visão negativa dos potenciais clientes sobre justamente a confiabilidade, ou seja, preocupações como privacidade e de conformidade. Há casos em que o cliente quer realmente saber se a informação está mesmo no seu país, por exemplo.

Quanto a ter um departamento de TI dentro da corporação, um aspecto negativo é justamente o custo, que é alto. Geralmente paga-se um salário alto para o gerente, e salários razoáveis a outros tipos de funções. No entanto, há empresas que cobram por armazenamento na nuvem começando a US$ 50,00 por usuário. Acredito que a maior vantagem seja ter uma equipe competente, que conhece o negócio da empresa, dentro de casa.

Cabe aos gestores de TI se adequarem às novas transformações e identificarem quais são as novas tendências, ou poderão ser “rebaixados”, em uma maneira de falar. Essa transição será demorada, não é algo para hoje, e mesmo assim não acredito que o setor de TI será “assassinado”.

Para a maioria das empresas o céu ainda está nebuloso para um entendimento de que deverá haver uma parte do orçamento da corporação dedicado para essas novas soluções.

 

Ruby on Rails escala?

Recentemente tenho perguntado para diversos amigos do mundo de desenvolvimento,Ruby on Rails escala?. O que mais tenho percebido é que existe  é um mito nessa história. A conclusão óbvia foi que ,  NÃO.  O Ruby on Rails  e  outras linguaguem conhecidas como : PHP , .Net  e Java também não escalam. O Rails permite que você faça isso de maneira mais simples que outras tecnologias. A linguagem/framework não é a única responsável pela escalabilidade. Para escalar um website, você precisa de uma infraestrutura que permita fazer isso. Isso pode ser feito de diversas maneiras, como adicionar múltiplos bancos de dados, adicionar mais servidores, adicionar cache, otimizar pontos críticos de seu código, e por aí vai! Não sou especialista no assunto, mas este é, ao meu ver, o básico para se fazer!  Claro que não podemos jogar toda a responsabilidade da escala para a infraestrutura. Eu que venho do mundo bancário sei que é possível desenvolver aplicação auto-escaláveis que são altamente performáticas com um hardware potente. Para finalizar, o Google não é feito em Python, o Yahoo! não é feito em PHP, e o Twitter não é feito em Rails. Todos eles são uma mescla de diversas tecnologias, que permitem suportar, em maior ou menor escala, um grande volume de usuários. Alguns fazem isso muito bem, outros nem tanto.